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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Blog do Itevaldo
poder e política

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Marlon Reis é indicado para receber

 

 Comenda Dom Helder Câmara

 
O juiz titular da 2ª Vara da comarca de João Lisboa (MA) e integrante do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), Marlon Jacinto Reis foi indicado para receber a Comenda de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara, concedido pelo Senado Federal.
Marol Reis_Audiencia_Camara
Instituída em maio de 2010, a Comenda de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara é destinada a agraciar personalidades que tenham oferecido contribuição relevante à defesa dos direitos humanos no Brasil. Estão entre os nomes que já foram agraciados: Dom Pedro Casaldáliga, Ministro Carlos Ayres Britto, Manoel da Conceição e Dom Paulo Evaristo Arns.
Reis foi indicado pelo Senador e Presidente do Conselho da referida Comenda, Pedro Simon, que destaca o trabalho do magistrado em prol de um dos direitos humanos fundamentais a todo cidadão: ser representado na esfera pública e nos Parlamentos por representantes fundados na ética, na honestidade e no sentido do bem comum.
“A história de vida de Márlon Reis é, por si só, um exemplo de luta e uma inspiração para quem acredita na força do direito e na justiça como alavanca fundamental na defesa e promoção dos direitos humanos”, destaca a carta em que o Senador justifica sua indicação.
A premiação acontece anualmente e é conferida a 5 (cinco) personalidades durante sessão do Senado Federal, especialmente convocada para esse fim, no mês de dezembro.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Cinco vereadores e suplentes são cassados em Bauru por captação ilícita de recursos

06/08/2013:
Ação foi proposta pelo Ministério Público Eleitoral, por doações irregulares realizadas a candidatos por Diocese

Na sessão de hoje (06/08/13), o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), acolhendo a manifestação da Procuradoria Regional Eleitoral (PRE-SP), condenou os vereadores de Bauru/SP Fabiano André Lucas Mariano, Antonio Faria Neto e Fernando Francelosi Mantovani, e os suplentes Jorge Sebastião dos Santos e José Carlos de Souza Pereira, pela prática de captação e gasto ilícito de recursos financeiros na campanha eleitoral de 2012.

A captação e o gasto ilícitos de recursos em campanha eleitoral, previstos na Lei das Eleições (art. 30-A), podem impedir que seja concedido diploma ao candidato, ou levar à sua cassação, se este já tiver sido outorgado.

A ação foi proposta pelo Ministério Público Eleitoral e julgada improcedente em primeiro grau.

Ao se manifestar sobre o caso, o Procurador Regional Eleitoral Substituto Paulo Thadeu Gomes da Silva afirmou que “restou comprovado, no caso, que a Diocese de Bauru efetivamente contribuiu com a campanha dos candidatos, através de doação estimável em dinheiro, o que é vedado pelo art. 24, inciso VIII, da Lei nº 9.504/97.”

O município de Bauru tem cerca de 360 mil habitantes e dista 345 quilômetros da capital.

Com a decisão do TRE-SP de condenar os vereadores e suplentes de Bauru à cassação do diploma, os políticos eleitos devem perder os mandatos (os suplentes terão os diplomas também cassados). Cabe recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

terça-feira, 30 de julho de 2013

Video


Continuamos em campanha



Continuamos em campanha pelo abaixo assinado para tornar projeto de lei de autoria popular Eleições Limpas estivemos até sábado acolhendo assinaturas no supermercado Krill onde o Gerente Esdras nos recebeu com todo carinho, no pondo bem á vontade,  ainda precisamos de muitas assinaturas portanto todos os esforços devem ser concentrado para buscar o maior numero de adesões possíveis o prazo é até dia 4/8 para valer para 2014. me perguntam se é possível, 1,5 milhões de assinaturas em dias? eu digo que pela lógica é impossível, mas que disse que o mundo vive de lógica? vamos fazer o trabalho do colibri tentando apagar o incêndio da floresta, quem sabe os outros bichos, não nos ajudam?  de qual quer forma teremos o prazeroso sentimento de ter feito o melhor que podíamos!! e assim peço que divulguem pelos faces pelos email, pelos compartilhamentos, falem sobre isso e incentivem o assunto, os milagres são os melhores!

André Esteves

domingo, 21 de julho de 2013

Movimento colhe assinaturas para 'Eleições Limpas'

Liderado pelo juiz Marlon Reis, MCCE esteve na Praça de Fátima.

Tátyna Viana / Imirante Imperatriz
20/07/2013 às 15h13 - Atualizado em 21/07/2013 às 11h47

IMPERATRIZ – Um sábado (20) marcado pela democracia. Na praça de Fátima, no centro de Imperatriz, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) colheram assinaturas dos cidadão que passavam e manifestaram apoio à Reforma Política.
Desde o último dia 24, os mesmos autores da Lei da Ficha Limpa lançaram uma campanha que prevê eleições parlamentares em dois turnos e uma nova forma de financiamento das campanhas. A “Reforma Política Já”, mais conhecida como "Eleições Limpas”, é um projeto de lei que, segundo o Juiz Marlon Reis, possui três eixos.
“A proibição da doação empresarial, transparência no processo eleitoral e liberdade de expressão para os eleitores. No primeiro eixo, sabemos que as empresas não doam por caridade, mas em busca de contratos públicos privilegiados. Nós propomos um modelo de financiamento em que o cidadão pode doar pequenos valores para o seu candidato, mas de forma transparente. As doações serão feitas por pessoa física, com um valor limite, até R$ 700. Propomos uma votação em dois turnos, onde os candidatos serão conhecidos e os gastos com as campanhas vão diminuir. Queremos acabar com o “efeito tiririca” em que determinado candidato consegue “levar” outros. Além disso, vamos acabar com penas e multas para cidadãos que analisam criticamente os políticos. Há casos de blogueiros condenados a multas altíssimas por expressarem sua opinião”, explicou o juiz.
Quanto à possibilidade dessas mudanças já entrarem em vigor nas próximas eleições, o juiz disse que depende da coleta de assinaturas suficientes até o mês de agosto. O trabalho de divulgação, conscientização e coleta está sendo realizado em todo o país.
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quinta-feira, 18 de julho de 2013

O VIDEO COM A INTEGRA DO PROJETO ELEIÇÕES LIMPAS

Ditmar Schmidt
    


Interessante este novo projeto de iniciativa popular com a proposta que as eleições sejam limpas. As mesmas pessoas que há anos batalham e que paulatinamente recebem mais apoio e participantes, conseguiram nos últimos anos alterar com uma lei simples um artigo do Código Eleitoral e penalizar a compra de votos. A união destes voluntários esforçados arregimentou uma miríade de cidadãos por este Brasil afora coletando assinaturas em papel para conseguir ver aprovada pelo Congresso Nacional a Lei da Ficha Limpa. Continuaram os estudos e terminaram por estes dias este minucioso trabalho de um novo Projeto de Lei de iniciativa popular. Simples coincidência com os atuais movimentos populares? Não ! Antevisão do que já se vislumbrava há tempos. Nossos políticos só nos representam nas vésperas das eleições, o sistema está todo viciado. Quando elegemos os congressistas constituintes na década de 1980, vários interesses mesquinhos e pessoais foram contemplados na preservação da espécie política. Qualquer adequação que hoje se faça necessária para uma alteração de nossa Constituição, requer duas votações na Câmara e no Senado com maioria de dois terços para decidir. Dificilmente nossos políticos alterarão qualquer coisa que possa interferir no seu status ; ainda mais por dois terços.
Por isso achei interessante a forma como conseguiram escrever este projeto de iniciativa popular: -ele não precisa dos dois terços do Congresso, pode ser aprovado por maioria simples. Basta empenharmo-nos na coleta das assinaturas e agora com a certificação eletrônica ficou até mais fácil. Com minha idade e sempre acompanhando os movimentos políticos, inclusive as campanhas eleitorais, já vi muita coisa e conhecendo bem o código eleitoral, achei boa a forma como vamos subir os degraus. Sim, pois este deve ser só mais um degrau. Trata-se de alterar a forma da eleição, mas que acabará se tornando uma reforma política no decorrer do tempo, pois os partidos que não se exercitarem, acabarão saindo da vida política. Não haverá mais espaço para partidos de aluguel e decisões dos caciques das legendas; o projeto não proíbe as coligações, mas não soma os minutos de tempo de propaganda, valerá só o tempo do maior partido da coligação; também pelo projeto haverá o impedimento de doação de pessoas jurídicas, ou seja, as empresas que são os grandes financiadores e aproveitadores deste sistema e só as pessoas físicas poderão fazer doação a partidos, limitado a R$ 700,00, o restante terá que vir do fundo partidário.
Agora o principal do projeto: sempre haverá dois turnos: primeiro escolheremos as propostas dos partidos e votaremos na melhor proposta. Definido o número de cadeiras destes partidos nas três esferas (Câmara dos Vereadores, Assembléia Legislativa ou Câmara dos deputados Federais), votaremos então nos candidatos no segundo turno. Os partidos deverão apresentar o dobro de candidatos pelo número de cadeiras eleitas, por exemplo se partido X conseguiu oito cadeiras em uma Assembléia Legislativa, deverá apresentar dezesseis candidatos para realizar aquela proposta. Decisão interessante, pois obrigará que os partidos se fortaleçam nos municípios e que a comunidade participe mais efetivamente, pois não mais serão autorizadas apresentações de candidatos por COMISSÕES PROVISÓRIAS de partido, um desvio que é usado abusivamente em nossos rincões. Eliminará automaticamente os tais “puxadores” de votos, que propicia que quando você vota num palhaço qualquer, elege por tabela um monte de bandidos. Simples assim. Se aprovado este projeto que altera a forma das eleições, sem alterar nada de nossa Constituição já estaremos dando um grande passo na moralização da administração pública.
Participe você também desta corrente e acesse o site do www.eleicoeslimpas.org.br para assinar a proposta. Se tiver dúvidas procure um vídeo explicativo no Youtube.
Como já cantou Vandré: -“ Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.
É a minha opinião.
Grande abraço a todos.
Ditmar Schmidt
PS: Quem quizer envio o texto do projeto.

ditmarisa@uol.com.br
Bertioga - SP

terça-feira, 16 de julho de 2013

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Salário de parlamentar no Brasil supera o de Japão, Alemanha e Canadá



Sala de um dos apartamentos funcionais reservados para deputados federais em Brasília

O salário básico dos parlamentares no Brasil é maior do que o de países ricos como Japão, Alemanha e Canadá, segundo um levantamento feito pela revista britânica “The Economist“. Se for considerado como proporção do PIB (produto interno bruto) per capita, os ganhos dos legisladores do Brasil superam o de 24 dos 29 países analisados.
Hoje, os deputados e senadores brasileiros ganham o equivalente a US$ 157,6 mil por ano de salário básico, ou 13 vezes o PIB per capita. O cálculo usa uma cotação do dólar em paridade do poder aquisitivo, com o objetivo de neutralizar as variações do poder de compra do dólar nas diferentes nações.
Entre os 29 locais examinados pela revista, apenas quatro pagam mais que o Brasil aos seus parlamentares, em termos absolutos: Nigéria, Itália, Estados Unidos e Austrália. Desses, no entanto, somente a Nigéria é mais pobre que o Brasil, em PIB per capita.

Na Austrália, os parlamentares ganham mais de US$ 200 mil por ano, mas esse valor equivale a menos de quatro vezes o PIB per capita. Essa proporção é comum a diversos países ricos, como Estados Unidos, Alemanha, Japão, Canadá e Reino Unido.
Na França e na Suécia, o salário dos parlamentares equivale a, no máximo, duas vezes o PIB per capita. Na Espanha e na Noruega, a remuneração dessas autoridades é muito próxima ao próprio PIB per capita do país.
Entre os países estudados, a Espanha é o que paga menos aos parlamentares, apenas US$ 43,9 mil por ano.
O levantamento da “Economist” foi feito porque no Reino Unido existe uma proposta de aumento do salário dos congressistas em 11,5%, num momento em que a renda média do país está estagnada. Se o projeto vingar, a remuneração deles subirá de US$ 105,4 mil por ano para US$ 117 mil (continuando abaixo da verificada no Brasil).
Custo do Congresso
Considerando todo o Orçamento da Câmara e do Senado, o Poder Legislativo do Brasil gasta mais, por ano, do que o de Alemanha, França, Canadá e, inclusive, Itália, país onde os parlamentares ganham mais, segundo outro estado, da Transparência Brasil, feito em 2007.
Hoje, os congressistas brasileiros ganham R$ 26.723,13 por mês. No entanto, apesar de terem acabado com o 14º e o 15º salários, ainda têm vários outros tipos de remuneração.
Os senadores têm auxílio-moradia (R$ 3.800 por mês), plano de saúde (sem limite para despesas médicas), cota parlamentar (até R$ 15 mil mensais com telefone, correio, alimentação e outros itens), passagens aéreas (cinco por mês, de ida e volta, entre Brasília e a capital do Estado que representa), carro oficial (com 10 litros de gasolina ou 14 de álcool por dia) e cargos de confiança (11 servidores comissionados, além de sete efetivos).
Os deputados possuem auxílio-moradia (R$ 3.000 por mês), reembolso com gastos em saúde, cota parlamentar (até R$ 34.258, dependendo do Estado que representa, para passagens aéreas, telefone, correio, alimentação e outros) e cargos de confiança (até 25 secretários, cuja soma de salários pode chegar a R$ 78 mil por mês).

Assim você entende nosso sintema e nossos problemas.


A maneira prática e didática de se entender a política. 


domingo, 14 de julho de 2013

General publica manifesto ao povo brasileiro


     
General AzevedoGeneral Azevedo
Texto do General Azevedo, recém saído do forno, SOBRE AS MANIFESTAÇÕES:
Uma expectativa infundada e um treinamento consumado.
"Volta e meia, brasileiros desiludidos com os rumos caóticos que o desgoverno tem traçado para o País na busca da sua total dominação, comentam desairosos sobre a falta de atitude dos militares.
Apegados ao pensamento de que a esbórnia ultrapassou os limites, julgam que um poder moderador deveria expulsar a canalhada.
As Forças Armadas, segundo eles, seria o último bastião, visto que a sociedade bolsista abonada com maracutaias eleitoreiras, dificilmente adotará qualquer medida em prol de um Brasil democrático, principalmente, se isto lhe custar a perda de algum beneficio.
Contudo, pela falta de um mínimo de esforço das instituições militares preservarem os seus próprios princípios, julgam eles, elas não têm a menor intenção de salvaguardar os destinos da Nação.
Assim, é de julgar - se que mesmo não tendo razão, a esperança daqueles brasileiros é infundada. Sua expectativa não é impossível, mas é improvável.
Indubitavelmente, os chefes militares devem perceber esta expectativa, e o PT também.
Quanto aos chefes militares, provavelmente diante de todas as pressões, a cada dia dormem com o pesadelo dos preocupados.
A Contrarrevolução de 31 de março de 1964 e os resultados funestos para aquela heroica ação no atual cenário tornaram - se uma pesada acusação para os então bem intencionados chefes militares.
Na atualidade, as injustiças levam a qualquer autoridade militar a pensar muitas vezes, se valerá a pena um novo sacrifício. O povo brasileiro merece ou mereceu o esforço?
Contudo, o outro lado, temeroso, também se prepara, caso aja uma mudança de cenário, e temos assistido a um tremendo esforço no treinamento das forças que o PT pretende mobilizar, caso pressinta que poderá ser obstado em suas pretensões.
Recentemente, a Força Nacional de Segurança (FNS) tornou - se o braço armado do desgoverno em caso de necessidade. No âmbito legal da ilegalidade, recordem da elevação da sua capacidade de atuar em todo o território nacional e a malta de autoridades (hoje, além dos governadores, todos os ministros, o que fere a autonomia dos estados, prevista no pacto federativo!) com prerrogativas de solicitar o seu emprego.
O esforço da Comissão da Verdade e a criação de Grupo de Trabalho para atuar nos quartéis demonstram que o desgoverno pretende matar o mal pela raiz. Os porcos selvagens têm que ser encurralados, é a ordem da cúpula.
Observem a mobilização nas universidades que açulam jovens para atuar de forma agressiva, à mobilização "em força"' de diversas entidades, como o MST, as indígenas, os movimentos sindicalistas cada vez mais destrutivos, os em prol da liberação das drogas, etc.
Prestem atenção à exacerbação dos mais diversos movimentos, como o "pelo passe livre" que assolou São Paulo com o caos, nos dão uma amostra do que acontecerá quando o desgoverno determinar que seus instrumentos armados saiam às ruas.
Sim, os mais céticos entendem que de fato a força bruta da tirania está em fase de treinamento, e contará, inclusive, com bandos de bandidos armados, como ocorreu em Santa Catarina na quebra da ordem publica, queimando ônibus e atemorizando a população.
Futuramente, para sobrepor - se a tudo, o desgoverno, demonstrando quem realmente manda, determinará aos seus instrumentos de pressão que parem a Nação.
Por tudo, alguns julgam que se os militares não reagirem diante do descalabro, a solução para os que não admitem tal estado de coisas é pedir para serem fuzilados em praça pública ou exilados para alhures, por que aqui será impossível viver."
Brasília, DF, 16 de Junho de 2013
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

O que podemos dizer dessa matéria? Alckmin demonstra indignação com o sistema

Faltaria guilhotina se o povo soubesse o que se passa, diz Alckmin

PAULO GAMA
DANIEL RONCAGLIA
DE SÃO PAULO
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), fez ontem um discurso em tom de desabafo em que criticou a impunidade no Brasil e afirmou que o "povo não sabe de um décimo do que se passa contra ele" próprio.
"Se não, ia faltar guilhotina para a Bastilha, para cortar a cabeça de tanta gente que explora esse sofrido povo brasileiro", afirmou.
Du Amorim - 14.mar.2013/Divulgação/Governo SP
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB)
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB)
O tucano fez o discurso no lançamento de um programa estadual que auxilia prefeituras a disponibilizar portais de acesso a informações públicas. Começou dizendo que grandes casos de corrupção foram descobertos por acidente. "O controle é zero."
"O sujeito fica rico, bilionário, com fazenda, indústria, patrimônio e não acontece nada. E o coitado do honesto é execrado. É desolador."
As críticas de Alckmin foram feitas em frente ao chefe do Ministério Público de São Paulo, Márcio Elias Rosa, e do corregedor-geral da Administração do Estado, Gustavo Ungaro, representantes dos dois principais órgãos paulistas de combate à corrupção.
A situação causou constrangimento entre aliados, já que o tucano não dirigiu suas críticas a uma esfera específica de Poder nem isentou o próprio governo dos ataques.
O governador não poupou sequer o programa que estava sendo anunciado. Criticou as fundações do governo que receberam para desenvolver o sistema. "Não deviam cobrar nada, isso é obrigação."
Alckmin acusou também a existência de uma "grande combinação" que impede que dados sejam disponibilizados. "Salários, ninguém põe na internet, porque o sindicato pediu liminar. 'Olha eu gostaria de pôr, mas a Justiça proibiu'", ironizou.
O Legislativo de São Paulo, de maioria alckmista, se enquadra no ataque --não divulga salários por decisão judicial obtida por servidores.
Alckmin criticou ainda a morosidade do Judiciário. "A corrupção, o paraíso é o Judiciário. Todo mundo diz: 'Na hora que for para Justiça vai resolver'. Vai levar 20 anos."
O tucano não atendeu a pedido de entrevista e deixou o evento sem comentar a fala.

Raimundos aderem á campanha de mudança no pais.


http://tvuol.uol.com.br/assistir.htm?video=raimundos-mostra-apoio-as-manifestacoes-em-novo-clipe-0402CC1B3262E4A94326&tagIds=144&orderBy=mais-recentes&edFilter=editorial&time=all

convocação geral e urgente!!!


Galera, estamos aqui pra pedir a atenção de vocês, que assim como eu lutam por um pais melhor, estamos em uma campanha junto com algumas entidades politicas não partidárias, o MCCE  entre muitas outras organizações, pedindo que todos assinem e divulguem essa proposta:http://eleicoeslimpas.org.br/ vamos em busca de 1,5 milhão de assinaturas e temos pouco tempo!!

a sua assinatura é valida!! e é bem fácil assinar!!

Projeto Eleições Limpas. Ditmar Schmidt

Ditmar Schmidt 
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Interessante este novo projeto de iniciativa popular com a proposta que as eleições sejam limpas. As mesmas pessoas que há anos batalham e que paulatinamente recebem mais apoio e participantes, conseguiram nos últimos anos alterar com uma lei simples um artigo do Código Eleitoral e penalizar a compra de votos. A união destes voluntários esforçados arregimentou uma miríade de cidadãos por este Brasil afora coletando assinaturas em papel para conseguir ver aprovada pelo Congresso Nacional a Lei da Ficha Limpa. Continuaram os estudos e terminaram por estes dias este minucioso trabalho de um novo Projeto de Lei de iniciativa popular. Simples coincidência com os atuais movimentos populares? Não ! Antevisão do que já se vislumbrava há tempos. Nossos políticos só nos representam nas vésperas das eleições, o sistema está todo viciado. Quando elegemos os congressistas constituintes na década de 1980, vários interesses mesquinhos e pessoais foram contemplados na preservação da espécie política. Qualquer adequação que hoje se faça necessária para uma alteração de nossa Constituição, requer duas votações na Câmara e no Senado com maioria de dois terços para decidir. Dificilmente nossos políticos alterarão qualquer coisa que possa interferir no seu status ; ainda mais por dois terços.
Por isso achei interessante a forma como conseguiram escrever este projeto de iniciativa popular: -ele não precisa dos dois terços do Congresso, pode ser aprovado por maioria simples. Basta empenharmo-nos na coleta das assinaturas e agora com a certificação eletrônica ficou até mais fácil. Com minha idade e sempre acompanhando os movimentos políticos, inclusive as campanhas eleitorais, já vi muita coisa e conhecendo bem o código eleitoral, achei boa a forma como vamos subir os degraus. Sim, pois este deve ser só mais um degrau. Trata-se de alterar a forma da eleição, mas que acabará se tornando uma reforma política no decorrer do tempo, pois os partidos que não se exercitarem, acabarão saindo da vida política. Não haverá mais espaço para partidos de aluguel e decisões dos caciques das legendas; o projeto não proíbe as coligações, mas não soma os minutos de tempo de propaganda, valerá só o tempo do maior partido da coligação; também pelo projeto haverá o impedimento de doação de pessoas jurídicas, ou seja, as empresas que são os grandes financiadores e aproveitadores deste sistema e só as pessoas físicas poderão fazer doação a partidos, limitado a R$ 700,00, o restante terá que vir do fundo partidário.
Agora o principal do projeto: sempre haverá dois turnos: primeiro escolheremos as propostas dos partidos e votaremos na melhor proposta. Definido o número de cadeiras destes partidos nas três esferas (Câmara dos Vereadores, Assembléia Legislativa ou Câmara dos deputados Federais), votaremos então nos candidatos no segundo turno. Os partidos deverão apresentar o dobro de candidatos pelo número de cadeiras eleitas, por exemplo se partido X conseguiu oito cadeiras em uma Assembléia Legislativa, deverá apresentar dezesseis candidatos para realizar aquela proposta. Decisão interessante, pois obrigará que os partidos se fortaleçam nos municípios e que a comunidade participe mais efetivamente, pois não mais serão autorizadas apresentações de candidatos por COMISSÕES PROVISÓRIAS de partido, um desvio que é usado abusivamente em nossos rincões. Eliminará automaticamente os tais “puxadores” de votos, que propicia que quando você vota num palhaço qualquer, elege por tabela um monte de bandidos. Simples assim. Se aprovado este projeto que altera a forma das eleições, sem alterar nada de nossa Constituição já estaremos dando um grande passo na moralização da administração pública.
Participe você também desta corrente e acesse o site do www.eleicoeslimpas.org.br para assinar a proposta. Se tiver dúvidas procure um vídeo explicativo no Youtube.
Como já cantou Vandré: -“ Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.
É a minha opinião.
Grande abraço a todos.
Ditmar Schmidt
PS: Quem quizer envio o texto do projeto.

ditmarisa@uol.com.br
Bertioga - SP

sexta-feira, 12 de julho de 2013

MVC Bertioga decide participar da Campanha “Projeto Eleições Limpas”

              Voto não tem preço, tem consequências!




MVC Bertioga decide participar “CAMPANHA ELEIÇÕES LIMPAS

Movimento Voto Consciente - MVC Bertioga considera que a proposta de Lei de Iniciativa Popular do MCCE – Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral com o apoio da CNBB e da OAB representa hoje a possibilidade concreta e viável de Reforma Político-Eleitoral.
Sabendo da gravidade do momento presente em que voz das ruas mostra o descrédito da sociedade na classe política e exige transparência e lisura no trato da coisa pública, o MVC  Bertioga vem unir-se na defesa da cidadania abraçando a Campanha “Projeto Eleições Limpas”.
Essa parceria do MVC Bertioga com o MCCE já se mostrou VITORIOSA quando da aprovação da Lei da Ficha Limpa.
A proposta das ELEIÇÕES LIMPAS, de forma resumida tem as seguintes características.
 • Eleição em dois turnos:
 1. Primeiro turno vota-se no partido e estabelece a participação do partido ou coligação com numero de cadeiras nas Câmaras e Senado. Por exemplo, partido com 10% dos votos válidos, leva 10% das cadeiras da casa;
2. Segundo turno com o voto direto no candidato, com lista aberta, ou seja, vota-se livremente no candidato que quiser;
3. Número de candidatos por partido ou coligação para o segundo turno será igual ao dobro das vagas estabelecidas. Assim o número de candidatos disponíveis para serem votados cai drasticamente.
 • Sistema misto para financiamento de campanha através de recurso público – Fundo Democrático de Financiamento (que já existe hoje) e de pessoas físicas ate o montante de R$700,00 por mês, ao partido.
• Proibido financiamento com dinheiro de empresas ou organizações.

• Regras rígidas para distribuir o dinheiro dentro do partido, contemplando inclusive os pequenos partidos.
!
• O mandato é do partido, mudança de partido tem como consequência a perda do mandato.
• Com a diminuição do número de candidatos haverá mais tempo de propaganda para cada um expor suas ideias.
• Há regras rígidas para o controle do dinheiro dentro do partido e para a prestação de contas. Maior parte do dinheiro é liberada no primeiro turno onde se discute questões mais programáticas.
Contamos com você para que em curto espaço de tempo possamos obter o milhão e meio de assinaturas necessárias para propor a REFORMA ao Congresso Nacional.
Vamos dar o primeiro passo para mudar o país para melhor.
Ajude-nos divulgando para todos seus contatos. 
Para assinar sua adesão  http://eleicoeslimpas.org.br
 Acesse o blog do MVC Bertioga http://www.votoconscientebertioga.blogspot  ou o email http://mvc.bertioga@gmail.com  para receber todas as informações a respeito.

MVC Bertioga defendendo a cidadania e a transparência

terça-feira, 9 de julho de 2013

A “MORDAÇA” DO CONTROLE EXTERNO 2013




Por Lucieni Pereira*

Ao longo dos 25 anos de vigência da Constituição, não são poucas as iniciativas de tentar limitar a atuação dos órgãos de controle. As principais investidas têm como alvos o Ministério Público e o Tribunal de Contas da União (TCU). Pelo intento, tais proposições em geral recebem a alcunha de “Lei da Mordaça”.
O Projeto de Lei nº 265, de 2007, de autoria do deputado Paulo Maluf (PP-SP), pretende criminalizar as ações de controle dos membros do Ministério Público que “abusem de proposições contra políticos”.
Agora, o alvo são os Auditores de Controle Externo do Tribunal de Contas da União e a própria Corte de Contas, que pode ter suas competências constitucionais consideravelmente reduzidas. Isso porque o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) acaba de apresentar duas propostas para “amordaçar” o controle externo federal.
Mordaça para os Auditores de Controle Externo do TCU
Uma das propostas apresentadas pelo senador Collor diz respeito à emenda à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014, que prevê responsabilização civil, penal e administrativa aos Auditores de Controle Externo do TCU que exercerem irregularmente as atribuições de fiscalização de obras e serviços. Busca-se, com isso, judicializar e até mesmo criminalizar a ação ou omissão, dolosa ou culposa, que, na visão do autor, provoque danos ao erário, em especial nas fiscalizações e paralisações de obras públicas, a qual será apurada e processada com base na Lei 8.112/1990, que prevê demissão até mesmo de servidor estável, e na Lei 8.429/1992, que estabelece indenização na esfera cível, além da responsabilização na esfera penal.
Essa investida, a par de ferir a autonomia da Corte de Contas, cria situação intimidatória à atuação de seus Auditores na defesa do patrimônio público, da probidade administrativa, da legalidade e, por consequência, do interesse dos cidadãos, que neste momento tomam as ruas para protestar contra irregularidades na gestão do dinheiro público e práticas de corrupção.
A pretensão de responsabilização individual dos Auditores do TCU afronta sua independência, colocando o Brasil em sentido contrário às Diretrizes e aos Preceitos das Declarações assinadas no âmbito de organismos internacionais, tais como a Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores (INTOSAI) e a Organização Latinoamericana e do Caribe de Entidades Fiscalizadoras Superiores (Olacefs), dos quais o Brasil faz parte por meio do TCU.
Esses organismos definem como ponto central para conferir credibilidade à auditoria governamental a garantia da ação independente dos Auditores de
A “MORDAÇA” DO CONTROLE EXTERNO
2013
Controle Externo, para que atuem sem medo de qualquer represália pelos enfrentamentos de ordem econômica ou política.
Previsão de Sanções na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)
A proposta que pretende utilizar a LDO para estabelecer sanções aos Auditores de Controle Externo do TCU não tem como lograr êxito, já que tal normativo possui destinação constitucional especifica e veicula conteúdo material próprio, que, definido pelo artigo 165, compreende as metas e prioridades da Administração Pública. Mais do que isso, o normativo tem por objetivo orientar a elaboração da lei orçamentária anual e dispor sobre as alterações na legislação tributaria, além de estabelecer a política de aplicação das agencias financeiras oficiais de fomento.
De acordo com a decisão do STF (ADI 612-QO/RJ), a ordinária vinculação da LDO a um exercício financeiro determinado define-lhe a natureza essencialmente transitória, atribuindo-lhe, em consequência, eficácia temporal limitada. Por isso o referido normativo não se presta à fixação de qualquer tipo de sanção ou matéria não prevista no dispositivo constitucional que define o seu escopo.
Contribuição efetiva do Senado Federal para a sustentabilidade econômica do País seria a definição da metodologia de cálculo do resultado primário da União, marcada por constantes alterações – ao gosto das vontades palacianas - e operações atípicas cada vez mais complexas e muito pouco transparentes. Para além de sanar a omissão do dever de regulamentar o artigo 30 da Lei de Responsabilidade Fiscal, a medida, pendente há mais de uma década, contribuiria, sobremaneira, para ao menos conter as “maquiagens contábeis” engendradas com vistas a mascarar o resultado fiscal na esfera federal, fator crítico para a credibilidade do País no plano interno e internacional.
Redução do Poder do TCU para Expedir Cautelares
Além de amordaçar os Auditores de Controle Externo, outra proposta foi apresentada para impedir a eficácia de medidas cautelares expedidas pelo TCU. A proposta, porém, conjuga três patologias jurídicas que, do ponto de vista constitucional, decorrem de uma verdadeira pobreza cognitiva.
Eis que, por iniciativa parlamentar, pretende-se alterar o artigo 45 da Lei Orgânica do TCU (LOTCU) para estabelecer que a medida cautelar que determine a suspensão da execução de contrato administrativo, retensão de pagamentos dele decorrentes ou repactuação de cláusulas contratuais, somente produzirá efeitos após aprovação do Congresso Nacional.
A primeira aberração subverte a Constituição, ao tentar subjulgar as decisões do TCU à motivação político-partidária que é própria da dinâmica do Congresso Nacional, sendo aquele órgão não apenas detentor do poder de autogoverno, mas independente no exercício das competências que lhe foram conferidas pela Lei Maior.
A “MORDAÇA” DO CONTROLE EXTERNO
2013
O vínculo funcional do TCU não é com nenhum poder estatal, é diretamente com a pessoa jurídica da União. Tal arranjo institucional visa, exatamente, propiciar que o órgão assuma, com desembaraço e êxito, a sua função de controle, a qual seria totalmente comprometida se ficasse à mercê de vontades político-partidárias.
A segunda aberração viola a iniciativa legislativa exclusiva assegurada constitucionalmente ao TCU, que detém as mesmas garantias do Poder Judiciário para apresentar ao Congresso Nacional projeto de lei que vise alterar sua lei orgânica.
A última aberração é fruto de desconhecimento da jurisprudência do STF, que já reconheceu, em dois Mandados de Segurança (MS 24.510/DF e 20.882/DF), que a atribuição de poderes explícitos conferida ao Tribunal de Contas supõe que se reconheça, a essa Corte, ainda que por implicitude, a possibilidade de conceder provimentos cautelares vocacionados a conferir real efetividade às suas deliberações finais, permitindo, assim, que se neutralizem situações de lesividade, atual ou iminente, ao erário.
Isso significa que o poder de cautelar será exercido pela Corte de Contas com fundamento nas competências constitucionais do órgão, mesmo que a sua lei orgânica venha algum dia ser alterada, o que será, de pronto, questionado no STF.
Conclusão
Se aprovadas, as propostas patrocinadas pelo senador Collor comprometeriam seriamente a independência dos Auditores de Controle Externo e, por consequência, a autonomia do TCU, criando obstáculos às ações de controle externo revestidas de inequívoco interesse público, muitas delas, inclusive, motivadas por denúncias dos próprios cidadãos, que neste momento ocupam as ruas para dar um basta à corrupção.
Dessa forma, as propostas não atendem ao interesse publico e à necessidade de reforço dos mecanismos de controle sobre a gestão pública, razão pela qual devem ser rejeitadas.
*Lucieni Pereira é Auditora Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União, professora de gestão fiscal e atualmente é presidente da Associação dos Auditores de Controle Externo dos Tribunais de Contas do Brasil (ANTC). A opinião da autora não vincula o Tribunal de Contas da União e a ANTC. Brasília, 5 de julho de 2013.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Reforma política M2M - Máximo Dois Mandatos - para parlamentares!

Toda pessoa que se juntar a esta campanha aumenta nossa força de ação. Por favor, separe um minuto para compartilhar este link com todos que você conhece:

http://www.avaaz.org/po/petition/Reforma_politica_M2M_Maximo_Dois_Mandatos_para_parlamentares/?tNvKHab

Vamos fazer a mudança juntos,


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Aqui está a petição para encaminhar para seus amigos:

Reforma política M2M - Máximo Dois Mandatos - para parlamentares

Evita a perpetuação do político no cargo. Atualmente eles são acometidos da "síndrome da reeleição" e tendem a trabalhar mais pelos interesses dos grandes financiadores de campanha do que pelo bem comum do povo. É um processo viciado que precisa mudar. A proposta de reforma política M2M - Máximo Dois Mandatos - é simples, clara e concreta. Se for aprovada vai aperfeiçoar a nossa democracia. Lembre-se de assinar o formulário do abaixo-assinado em papel, disponível no site 
www.mccesaopaulo.blogspot.com.br
http://www.avaaz.org/po/petition/Reforma_politica_M2M_Maximo_Dois_Mandatos_para_parlamentares/?tNvKHab